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Hospitais do Sistema Único de Saúde podem ficar sem insulina de ação rápida para o tratamento de diabetes a partir de maio, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União. De acordo com o processo, sob relatoria do ministro Vital do Rêgo, o estoque do medicamento no Ministério da Saúde, de 196.015 unidades, acaba em abril.
A pasta chegou a abrir dois pregões para compras, um em agosto de 2022 e outro em 26 de janeiro deste ano, mas não recebeu propostas. Ao TCU, o ministério informou ter aberto um novo procedimento de compra emergencial do remédio por dispensa de licitação para evitar o desabastecimento. O chamamento foi publicado no Diário Oficial em 8 de março e visa a adquirir 1,3 milhão de tubetes de 3 ml de insulina.
A quantidade deve ser necessária para atender o SUS por 180 dias e o chamamento permite, também, propostas de empresas internacionais de produtos sem registo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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