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O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento, Roberto Tavares, foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa, referente a irregularidades no contrato de construção do sistema Pirapama, localizado no Cabo de Santo Agostinho.
Na decisão, o juiz federal Rodrigo Vasconcelos Coelho de Araújo apontou que houve superfaturamento no contrato licitatório. Pelos cálculos do TCE, a obra apresentou sobrepreço superior a 110 milhões de reais.
O desvio teria ocorrido durante a aquisição de tubos em aço e na execução dos serviços de engenharia. Em nota, a Compesa disse acreditar na lisura dos funcionários da companhia e que a decisão será revertida.
(Fonte: CBN Recife)
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