Posições radicais de Jair Bolsonaro têm afastado parte do eleitorado evangélico, avaliam lideranças de igrejas consultadas pela Folha. Apesar de defender bandeiras desse grupo, o candidato perde parte do apoio ao expor posições muito radicais, como a defesa do armamento da população. “Ele perde muita gente por causa do radicalismo no parlamento, porque existe uma forte influência pacifista no meio evangélico”, explica o pastor Luiz Roberto Silvado, presidente da Convenção Batista Brasileira.
(Fonte: Blog do Magno Martins)
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