A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deu início a um levantamento para
identificar o número de casos – novos e antigos – de zika, dengue e
chikungunya em diferentes níveis socioeconômicos e faixas etárias no
Recife. Nas visitas a domicílios escolhidos por sorteio, será aplicado um
questionário para reunir dados sociodemográficos e de história anterior de
adoecimento por arboviroses. As equipes também vão coletar amostras de
sangue para exames sorológicos e moleculares. No caso de pessoas com sintomas de alguma das doenças na ocasião da
visita da equipe ou que apresentaram sintomas nos últimos 30 dias, serão
coletadas também amostras de urina, saliva e fio de cabelo para serem
submetidas a testes mais específicos.
“A finalidade é tentar esclarecer se fatores ambientais podem ter interagido com o vírus Zika e ter aumentado os casos de microcefalia”, informou a Fiocruz. Todo o material coletado será encaminhado ao departamento de Virologia e Terapia Experimental em Pernambuco.
“A finalidade é tentar esclarecer se fatores ambientais podem ter interagido com o vírus Zika e ter aumentado os casos de microcefalia”, informou a Fiocruz. Todo o material coletado será encaminhado ao departamento de Virologia e Terapia Experimental em Pernambuco.
(Fonte: Ne10)
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