(Foto/Reprodução) |
O diretor-executivo de Finanças da mineradora Vale, Luciano Siani, informou que a empresa fará "imediatamente" uma doação de R$ 100 mil a cada família de vítimas do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Segundo o executivo, trata-se de uma doação que "nada tem que ver com indenização, o que vai ser conversado com cada família e com as autoridades".
Em entrevista coletiva, o executivo da mineradora também anunciou outras três medidas com relação à tragédia. Uma delas é um contrato firmado com o Hospital Albert Einstein, de São Paulo, pelo meio do qual os familiares serão atendidos por psicólogos especializados em situações como a do desastre.
Siani anunciou, também, que manterá os pagamentos de royalties de mineração ao município de Brumadinho, para que a arrecadação da prefeitura não seja prejudicada. Segundo o executivo, a cidade recolheu R$ 140 milhões em 2018, dos quais cerca de 60% foram royalties da atividade.
A Vale também contratou, segundo o dirigente, uma empresa para construir uma "membrana de contenção" da lama da barragem no Rio Paraopeba, por onde os rejeitos correm. A barreira, segundo Siani, será feita para impedir que o derramamento prejudique o abastecimento de água na cidade de Pará de Minas, aonde a lama deve chegar em 38 horas.
Fonte: Congresso em Foco
Em entrevista coletiva, o executivo da mineradora também anunciou outras três medidas com relação à tragédia. Uma delas é um contrato firmado com o Hospital Albert Einstein, de São Paulo, pelo meio do qual os familiares serão atendidos por psicólogos especializados em situações como a do desastre.
Siani anunciou, também, que manterá os pagamentos de royalties de mineração ao município de Brumadinho, para que a arrecadação da prefeitura não seja prejudicada. Segundo o executivo, a cidade recolheu R$ 140 milhões em 2018, dos quais cerca de 60% foram royalties da atividade.
A Vale também contratou, segundo o dirigente, uma empresa para construir uma "membrana de contenção" da lama da barragem no Rio Paraopeba, por onde os rejeitos correm. A barreira, segundo Siani, será feita para impedir que o derramamento prejudique o abastecimento de água na cidade de Pará de Minas, aonde a lama deve chegar em 38 horas.
Fonte: Congresso em Foco
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