Na manhã deste domingo (30), dois policiais se envolveram numa discussão e um atirou na cabeça do outro ainda dentro da viatura. O crime aconteceu no bairro de Apipucos, na Zona Norte do Recife, e uma terceira pessoa, uma soldada, foi testemunha do caso. A vítima, cabo Adriano Batista da Silva, 41 anos, morreu após ser encaminhada em estado grave ao Hospital da Restauração, no Derby, área central do Recife. O sepultamento será nesta segunda-feira (31), no cemitério Parque das Flores, às 15h.
Os três policiais faziam parte do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e estavam realizando o policiamento ostensivo motorizado quando o crime aconteceu. A vítima era o comandante da viatura e tinha cerca de dez anos de serviço. Considerado por todos no batalhão como um bom policial, Adriano deixa mulher e um filho.
O soldado da PM que efetuou o disparo, identificado como Flávio Oliveira da Silva, 32, está detido numa cela do batalhão, em Casa Forte, onde também se encontra a soldado que testemunhou o crime e está em estado de choque. Segundo reportagem do JC Online, o soldado acusado de efetuar o disparo já tinha um histórico complicado dentro da corporação, com relatos de dependência química e sérios problemas de relacionamento no trabalho.
Os três policiais faziam parte do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e estavam realizando o policiamento ostensivo motorizado quando o crime aconteceu. A vítima era o comandante da viatura e tinha cerca de dez anos de serviço. Considerado por todos no batalhão como um bom policial, Adriano deixa mulher e um filho.
O soldado da PM que efetuou o disparo, identificado como Flávio Oliveira da Silva, 32, está detido numa cela do batalhão, em Casa Forte, onde também se encontra a soldado que testemunhou o crime e está em estado de choque. Segundo reportagem do JC Online, o soldado acusado de efetuar o disparo já tinha um histórico complicado dentro da corporação, com relatos de dependência química e sérios problemas de relacionamento no trabalho.
As primeiras informações dão conta que o dois policiais estavam discutindo sobre questões relacionadas às cotas raciais desde o início do plantão e, no no fim do serviço, a briga se intensificou. Esta era a quarta vez que os dois trabalhavam juntos.
Em nota oficial, a Polícia Militar de Pernambuco se posicionou repudiando o ato violento: "O comando da PM repudia a forma assustadora e violenta em que ocorreu o episódio. O comando reconhece que o crime não choca apenas a sociedade Pernambucana, como também os cerca de 20.300 policiais militares, valorosos homens e mulheres, que na causa da segurança pública dedicam suas vidas para proteger o cidadão em todo território estadual, envergando seus uniformes e patrulhando cada região de Pernambuco com suas mais de 1.000 guarnições lançadas diariamente." fonte: ne10
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